segunda-feira, 16 de março de 2009

Não foi muito pacífico o divórcio de Simone com o pai de seu filho André; um tal Alvim Oliveira, com uma poderosa carteira de seguros e a responsabilidade de Segundo Vigilante numa Loja Maçónica.
Em causa, segundo a minha querida Simone me foi confidenciando, estavam os bens patrimoniais que ambos possuíam, pois no assento de casamento lia-se "regime de comunhão de bens".
Como bom Maçon, Alvim levava tudo à letra dos rígidos deveres e, se necessário, utilizava régua e esquadro no enquadramento da liberdade, democracia e igualdade.
Um dos problemas mais complicados — depois de resolvido o da partilha do colchão da cama do casal onde, segundo ambos sabiam, tinha acontecido a noite da concepção sem a ajuda de S. Gabriel — foi a divisão da paternidade; André era dos dois e, depois de diversas altercações o Juiz, ironizando, alvitrou pôr em prática a célebre lenda de Salomão…
lp

2 comentários:

Menina Marota disse...

eheheh... olhem o meu querido LP e a sua fina ironia... :)
Que bom vê-lo aqui assumidamente... já era tempo!

Beijinho e uma excelente semana ;)

Anónimo disse...

Minha Senhora.
Agradeço-lhe o especial favor de tomar boa nota de eu ser lp e não LP.
lp