
O animal surge nos anúncios televisivos e noutras formas de publicidade, bem como nas embalagens, desde finais da década de sessenta do séc. XX. A fama de Morris chegou mesmo ao cinema, tendo a mascote entrado em Shamus, filme de 1973 com Burt Reynolds e Dyan Cannon. E o trabalho do bicho não fica por aqui. Para além de estrela televisiva e cinematográfica e modelo, Morris “assinou” ainda três livros sobre cuidados a ter com animais e é o porta-voz de diversas campanhas relacionadas com a adopção e saúde animal. Isto sem esquecer duas pseudo-candidaturas à presidência dos Estados Unidos, em 1988 e 1992.
Desde o seu aparecimento que Morris tem sido encarnado por gatos oriundos de gatis ou recolhidos da rua. O primeiro dos três até à data, descoberto numa associação de Chicago em 1968, foi salvo apenas vinte minutos antes do abate por um treinador de animais profissional. O actual, esse vive
Ao longo dos anos, Morris teve direito a uma enorme cobertura mediática, o que inclui, por exemplo, uma biografia em livro datada de 1974 e o título de “Burt Reynolds felino” atribuído pela revista Time em 1983.
Um dos mais recentes feitos de Morris foi a adopção de L’il Mo, um gatinho de uma associação de Los Angeles. O gesto marcou o arranque, em 2006, da Morris’ Million Cat Rescue, campanha que pretende arranjar dono para um milhão de gatos em perigo nos Estados Unidos. E sucesso não falta à iniciativa, que conseguiu salvar até ao momento cerca de seiscentos mil animais.
2 comentários:
gostei imenso de visitar este blog. hoje à noite vou linká-lo como um dos sítios onde encontro amigos.
quando quiserem, dêm um pulinho ao meu jardim.
um abraço
Mira tú donde vengo a encontrar un ...pariente?
Me gustó el formato y contenido de tu blog.
Un abrazo.
Néstor Morris
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