Preso ao ar quando saltas, mesmo assim
em equilíbrio instável
as tuas patas agarram
o silêncio.
- É o mármore movediço
em que deslizo
E quando damos por ti,
estás preso na transparência
estampado nas cortinas
corpo fulvo majestoso
- como um deus egípcio
à janela
eu ilumino o vidro.
João Tomaz Parreira
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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