Gatos
Bigodes ao Léu
Laerte Coutinho
Editora: Devir
Colecção Autores Brasileiros
Ano de Edição: 2005

Tiras cómicas ao estilo de Laerte sobre a vida de 3 gatos: o Gato é idealista, criativo, inseguro, com uma bagagem cultural mais sortida do que profunda. Tem todas as sinfonias de Beethoven, mas já foi visto num karaoke a dar tudo de si para impressionar a gatinha. E conseguiu. A Gata não gosta de ser definida simplesmente como fémea do gato. Ela é uma fémea absoluta, acima das espécies e das estrelas. Gosta de Luiz Melodia, acredita no Batman, sonha com números e aposta tudo em sexo bizarro. Contrariando a Bíblia, a Gata apareceu primeiro. O Gato só veio depois porque sentiu o cheiro dela. Neste livro, Laerte explora com muito humor os conflitos amorosos que dão sabor ao dia-a-dia de qualquer casal.

Laerte Coutinho (1951) nasceu em São Paulo (Brasil). É um dos mais conhecidos humoristas e cartoonistas brasileiros.
Começou a sua actividade profissional em 1970, altura em que criou a personagem Leão para a revista Sibila. Ainda nos anos 1970, fundou, com Luiz Gê, a revista Balão. Trabalhou também para os jornais e revistas brasileiras Banas, Placar, Gazeta Mercantil, Veja, Isto É, Chiclete com Banana, Estado de São Paulo e Folha de São Paulo.
Tem editados vários livros de banda desenhada, alguns dos quais se podem espreitar aqui.

© Edward McLachlan - P is for Pedro, never misses a chance

Gatos, Gatos e Gatos...

fffffGatos, gatos e mais gatos
cercaram-me a alcova em que eu dormia.
Contudo, gato que entrava não saía,
morto nos laços de meus dez sapatos.

fffffCometi enfim tantos assassinatos,
que em toda a Roma nenhum gato havia,
mas a rata fundou a sua monarquia,
o rato sujeitando a seus mandatos.

fffffE assim fui castigado de repente,
insone, mudo, só, imóvel, doente,
vendo furados os cantos ingratos.

fffffÀ morte condenado, ia de gatas,
de noite devorado pelas ratas
e pela madrugada pelos ratos.

Rafael Alberti

© Carlos Ferrari (2004)
Portefolio, aqui

© Susan Herbert - Summer (Tissot)

Кот в колпаке * The cat in the cap

Кот в колпаке * The cat in the cap

Sverdlovsk Film Studio, 1984

Realização: Alexei Karaev
Argumento: Alexei Karaev, O. Ryvkin
Direcção de Arte: Anatoly Petrov, Fedor Khitruk
Camera: Nikolai Gribkov
Produção: L. Slepneva
Música: A. Nimensky
Guião: I. Duikova
Vozes: K. Lamochkina, Vladimir Ponomarev
Criado por: Oksana Cherkassova, Vyacheslav Belov, L. Permyakova, Isolda Solodova, Nadezhda Shestakova, Z. Trubnikova, Irina Klimova, Vladimir Petkevich

Fat Cat

© John S. Pritchett

Portefólio aqui

© Rosalina Afonso

Portefólio aqui

Ernie

O gato de George Bush

© Brooks Kraft (2000)

© Gu Yingzhi - Persa (2000)

Recebeu o nome de Feirinha dos Bichanos e realiza-se na Invicta entre 2 e 10 de Maio. O evento consiste na venda de artesanato relacionado com os felinos domésticos, revertendo os fundos para a Bichanos do Porto. Para mais detalhes, é favor clicar na imagem acima.

© Almor Loução - Ajuda os pescadores, Afastando os roedores...

Portefólio, aqui

Vulnerable Cat

© Angelo Costanzo

Free as a Bird

Free as a Bird

Realização: Samantha Patterson (Reino Unido)
Música: J. “Magenta” Shagam e Michael Evans

A Força

© Pedro Couto e Santos e Nelson Martins
Site dos autores, aqui.

© Susan Herbert - Boy With Fruit (Caravaggio)

Recycled Love

Recycled Love de Maria Pavlou (EUA) 2006

Uma história sobre o relacionamento entre uma bruxa, um gato e um cachorro. Esta curta foi criada principalmente para as crianças, na esperança de levantar a questão da protecção dos animais / adopção.

© T. McCracken - McHumor

Os Engenheiros e os Gatos

Está a pensar levar um gato para casa? Ou já tem um (mesmo vários) mas continua sem entender o comportamento do seu companheiro de quatro patas? Em qualquer dos casos, este divertido e esclarecedor vídeo irá ajudá-lo a decifrar alguns dos insondáveis mistérios do universo felino ...

Argumento e realização: Paul Klusman

Molly

A gata de Britt Ekland

© Roger Ressmeyer (1985)

Okami

Os vídeojogos têm desde sempre gatos no elenco, umas vezes como protagonistas outras apenas como personagens secundárias. E Okami não fugiu à regra.

Lançado em 2007 pela Capcom, o jogo PlayStation2 tem como heroína Amaterasu, deusa do sol segundo o xintoísmo, que vem à Terra para restituir a alegria e a cor. Em forma de loba branca, a divindade interage com uma série de animais, entre os quais um amoroso gatinho, como mostra o vídeo acima.

Van Dog © A. Pilar
Portefólio, aqui.

© Louis Wain - I'm Sure It's Easy

Sylvester

Sylvester J. Pussycat é uma personagem da Looney Tunes que ficou famosa com a série de desenhos animados Sylvester and Tweet (Silvestre e Piu Piu) e que ganhou três Óscares da Academia.
O seu nome deve-se a uma brincadeira com a palavra “silvestris” (de Felis Silvestris Catus, o nome científico para gato doméstico).
Sylvester é um gato com normalíssimas necessidades alimentícias e apenas deseja cumprir a cadeia alimentar, pelo que persegue o passarinho Tweety e o ratinho mexicano Speedy Gonzalez. Porém, ele não tem grande necessidade de os comer, uma vez que a sua dona, a avó, o trata muito bem e o deixa sempre bem alimentado. Ou seja, a questão é sobretudo orgulho felino em nunca desistir. Mas Sylvester nunca consegue levar avante a sua pretensão e acaba sempre por perder a “batalha” no final dos filmes.
Sylvester, criado por Friz Freleng apareceu em mais de 90 filmes de animação da Looney Tunes e da Merrie Melodies, feitos entre 1945 e 1966. Estreou-se em “Life With Feathers” (1945). Apareceu com Tweety, pela primeira vez, em 1947 e com Porky Pig, em 1948.
Friz Freleng desenhou Sylvester de modo a que ele se parecesse com um palhaço, daí o nariz vermelho.
O filho de Sylvester é Sylvester Jr. e o pai tenta ensinar-lhe a arte de caçar canários e ratos. Mas sai-se sempre mal, o que só contribui para aumentar as já muitas frustrações deste pobre gato.
Sylvester tem também um problema de dicção, que o faz falar cuspindo. O actor Mel Blanc, que fazia a sua voz (e a de muitos outros personagens da Looney Tunes) tornou-o inconfundível com a frase "Sufferin succotash!"... Outras frases típicas de Sylvester eram "Ahhhhhh Shut Up!", ou "I'm a cat… I think....Meow!....Yep! I'm a cat!!!".
Mel Blanc dizia que a voz de Sylvester era baseada na de Daffy Duck, mas desacelerada. Diz-se que as falas de Sylvester e de Duffy Duck foram inspiradas no produtor Leon Schlesinger, facto que Mel Blanc nunca confirmou.
A Western Publications produziu livros de Banda Desenhada com Tweety e Sylvester intitulados “Tweety and Sylvester” nas séries Dell Comics Four Color, Dell Comics e Gold Key Comics (1963-72).
Mais informações, no site da Warner Bros.

Oscar para melhor curta animada 1958

Habibi

O gato de Jan Kerouac (filha de Jack Kerouac)

© Roger Ressmeyer (1981)

"Left to His Own Devices" © Sérgio Redondo

Portefólio, aqui.

Instinct

Frederick Venet (França)
Instinct (05:42)
2007
Inspirado na fábula de La Fontaine “A gata metamorfoseada em mulher”

Um curta-metragem dirigida por Frederick Venet para a Escola Emile Cohl.
Um homem num parque com o seu gato. O gato transforma-se em mulher e a fantasia confunde-se com a realidade.

© Hunt Emerson- Calculus Cat (1979)

© Almor Loução - Pescador Felino

Portefólio, aqui

No son de este mundo,
los gatos no son de este mundo,
pasan de puntillas,
observan en la obscuridad,
espían para Dios o el diablo,
hacen pereza aburridos de este mundo,
los gatos: invasores, testigos.

Darío Jaramillo Agudelo

© Wang Xia - Ritmo Outonal

Big Boy Peterson

Um dos gatos de Ernest Hemingway

© John Bryson (1959)

© Sónia Ramalho – Gato Maltês II (2006)

Portefolio, aqui.

Asleep

© Dorothy McEntee (1932)

© Simon Franco

Portefólio, aqui.