terça-feira, 27 de janeiro de 2009

(Japão)

1 comentário:

  1. Olhei para aquela coisa desfeita que tinha lugar destacado na colecção de arte moderna do Berardo.
    Mas a chuva apertou. Decidi-me por apanhar um táxi.
    O raio é que táxis nem vê-los. Já passava das sete e meia.
    Enfim um livre!
    - Praça das flores. Conventual. Depressa! - pedi.
    - Depressa é como quem diz - disse o chauffeur - a rua de baixo está cheia de água! Temos que dar a volta.
    - Bom, assim seja - disse-lhe, resignado.
    Telefonei a Simone desculpando-me pelo trânsito, a chuva, a rua cortada.
    - Eu já cheguei.- disse-me - Espero-o na sala da entrada.
    Chovia cada vez mais.
    lp

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